Durante atividades físicas, situações de estresse e doenças comuns, como infecções, a hiperidrose (sudorese excessiva) é comum, pois serve como um mecanismo para o corpo baixar sua temperatura sozinho.
Contudo, se forem observados outros sintomas, vale ficar alerta e procurar orientação médica, pois pode ser indício de doenças graves, ou mesmo doenças raras.
Hiperidrose é quando o corpo produz muito mais suor do que o necessário para se resfriar.
Pode ser classificada em dois tipos:
Na maioria das vezes, não é motivo de preocupação, pois é comum acontecer em situações estressantes ou apenas ser uma característica de um indivíduo.
Porém, se a hiperidrose for generalizada e vier acompanhada de sintomas como perda de peso, cansaço ou fraqueza, é bom buscar orientação médica.
Quando a hiperidrose é generalizada, ou seja, acontece em todo o corpo, e vem acompanhada de outros sintomas, pode indicar uma doença grave.
Entre as possíveis causas temos:
Já a hiperidrose primária, na qual o aumento do suor costuma afetar as axilas, mãos e pés, a causa é atribuída a fatores genéticos, ambientais ou emocionais.
Se a transpiração excessiva ocorrer apenas em situações de estresse elevado, ansiedade ou em caso de hiperidrose primária, não é preciso se preocupar.
Mas, se transpiração é generalizada e outros sintomas preocupantes também são observados, como perda de peso, aumento do cansaço e fraqueza, aumento dos gânglios linfáticos, febre recorrente, palpitações, tremores de mão, dispneia e outras, então é necessário consulta médica.
Com base no histórico do paciente e em um exame físico, o médico pode recomendar testes adicionais ou encaminhar para consultas com especialistas, como dermatologista, endocrinologista, neurologista e cardiologista.
Testes laboratoriais básicos que podem ser necessários para descartar causas secundárias de hiperidrose incluem: hemograma com esfregaço de sangue, VHS, TSH, glicose no sangue, parâmetros renais e hepáticos. Se necessário, outros testes diagnósticos podem também incluir exames de imagem.
Os sintomas são diversos e recorrentes há mais de 6 meses.
Alguém da sua família recebeu diagnóstico de doença rara.
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